Blogs em directo ou diferido
Quem, como eu, lê uma batelada de blogs (uma batelada é uma medida grande mas ainda assim humanamente plausível, Jonas), tem obrigatoriamente que recorrer a um leitor RSS para não perder horas a carregar https, barras, componentes e depois nem sequer estarem actualizados.
Uma coisa que tem piada dependendo do ponto de vista de quem escreve ou de quem lê é a velocidade com que os agregadores absorvem (ou os servidores pingam) o feed e... ai que já foi, ai que já está e esqueci-me de corrigir erros.
Resultado, ou fica disponível para ler a primeira versão do texto: a versão arrependida, ou ficam duas: a arrependida e a corrigida. Isto no Google Reader, que é o que eu uso.
Quando me acontece acho um piadão (not) e quando acontece a outros, que eu só topo quando me aparecem duas versões do mesmo texto, gosto de jogar às diferenças.
Acho piada ver as picuinhices, os pormenores, as mudanças subtis ou não. Nalguns casos fica-se a perceber melhor com que estado de espírito determinado blogador faz o seu serviço. Que tipo de pormenores ele repara que o fazem voltar de marcha atrás e corrigir o pentelho.
Quando o erro é muito grosseiro, opto por assumi-lo e recorrer ao strike seguido da correcção. Aconteceu duas vezes com os malditos tráz e trás. Quando é gralha infeliz e inodora, mudo disfarçadamente sabendo que só quem vai realmente ao blog lerá a versão corrigida.
E porque abordo esta temática tão interessante e tão Jonística aqui? Sei lá! Deslarguem-me! Não me apetece postar vídeos agora.