Longe do monitor, longe do coração
Há dias apelei aos caríssimos cibernautas e a você, amigo fiel, absorvente de emoções alheias e indivíduo fantástico que tanto aprecio e prezo. :|
Ok, vou ser honesto. Quero chegar ao coração do caro cibernauta e já percebi que isso não se consegue com palavra escrita. Foram precisas fotografias de crianças-esqueleto com moscas daquelas mesmo nojentas a entrar pelo nariz para que você, estimadíssimo ser humano, desse uns escudos/ cêntimos para uma malga de farinha.
Foi preciso mostrar as alvas focas-bebé a apanhar no focinho e a espirrar pedaços de cérebro para que a indignação aparecesse desse lado. Do(a) caro(a) amigo(a) espectador, leitor, cibernóide. Eu sei que nunca lhe disse e se calhar pode parecer estranho abordar isto agora, mas sempre gostei muito de si, clicador anónimo. Essa banha dá-lhe um ar distinto e sexy.
Adiante... não vou tentar apelar mais à sua sensibilidade. Acho que já percebeu que, para mim, o(a) caro(a) leitor(a) é algo diferente que nunca senti antes com mais nenhum(a) leitor(a).
De qualquer forma fica aqui o apelo ao Eypo para o sofá novo e uma imagem que, tal como as focas e as crianças-esqueleto, lhe vai dar vontade de ajudar este amigo que tanto o(a) estima muito sinceramente:
Pode ajudar com o que quiser e puder depois de clicar aqui: