Já conhecemos o conteúdo do Fakebook: "eu sei uma poesia" e "conheço uma música"  e "eu sou uma vaca leiteira".
Este post é aquela sardinha que, de tantos saltos na rede, conseguiu mergulhar  de volta no oceano:

Fofos, eu quero viver num país onde toda a gente começa as frases com "fofo" ou "fofa". Já acabou a moda do "é assim". Imaginem isto aplicado a qualquer coisa. Um discuso de um ministro, uma missa, um telejornal, todo e qualquer telefonema.
Não vou dar exemplos facilitadores, quero que seja o caro leitor a imaginar uma situação. Comece, por exemplo, com uma entrevista de emprego.
Muda tudo. Eu já comecei enviando um SMS ao senhor do condomínio: "Fofo, deixei o valor de Maio na caixa de correio. obrigado".
Pode parecer pouco mas é quase tão violento como o "Veja-me lá isso da melhor maneira" que eu uso em tudo. Como o alho.

Dizem que não escrevo nada no blogo há muito tempo. Mas o que vou escrever quando agora chego do twitter e desabafo os disparates rapidamente ou vou ao facebook e exponho-me mais do que aqui?
O blog dá uma trabalheira e é arcaico. Sou uma pessoa evoluída e isto é como martelar na pedra.
Estou a brincar, senhora do Sapo. Deslargai-me.

Desde a última vez que escrevi aqui descobri algo que já desconfiava há anos mas foi preciso alguma idade para admitir: Prefiro esparguete partido para dentro da panela e bem cozido do que o globalizado inteiro e "al dente".

Gosto do esparguete misturado com tudo, cozido no molhinho da carne. Inchado e a absorver os sucos. Delicioso.

Com a cagadela de bolonhesa em cima também é optimo. Aliás, sou especialista a fazê-lo, mas a massa muito cozida dentro de um grande tacho com pedaços de carne estufada e pedacinhos de cenoura no meio... Venha.

Sim, experimentem cenoura no meio da massa e quando derem conta estão a cozinhar a mesma coisa todos os dias tal é a delícia.

Pronto já postei. Foi um gosto, vou fazê-lo mais vezes.