Irmãos mariscooooos
Cenário: eu a rir-me abraçado à barriga sempre que vejo este vídeo e o Figo assustado a olhar para mim.
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Cenário: eu a rir-me abraçado à barriga sempre que vejo este vídeo e o Figo assustado a olhar para mim.
Em cima, calças da novas compradas na Lefties depois de lavadas a 30 graus. Transformaram-se em papel e partilharam a sua tinta com as roupas companheiras de máquina. €20
Muitos já terão ouvido aquela história que diz que O Feiticeiro de Oz bate certo em muitos pontos com o Dark Side of the Moon, o album de 73 dos Pink Floyd.
Ou seja, se metermos o filme a rolar sem som e ao mesmo tempo ouvirmos o CD a experiência será, eventualmente, extraordinária.
Sempre senti muita curiosidade mas não ao ponto de arranjar o filme. Ainda vou tendo outras prioridades nos meus devaneios. Ora hoje chegou o dia de provar então a tão famosa iguaria audiovisual. Depois de uma visualização descuidada adianto que não serão duas obras paralelas a 100%, mas vale bem a pena apontar o vídeo para os 14:45 e ver a cena do furacão ao som do Great Gig in the Sky.
Até este ponto foi a cena que me fez parar para escrever o post: estava à espera de um catalizador que provocasse a postação. A partir daqui não sei se haverá mais algum momento forte, mas estou certo que sim. A caça está aberta e a zona de comentários também.
Vejam tudo do início ou a partir dos tais 14:45 que falei:
Ando tão a mil noutras andanças que nem me apercebi que o blog bateu a fasquia das 50000 visualizações. Já sabem que serão sempre bem vindos a este cantinho. Obrigado pela preferência e desculpem qualquer coisa que às vezes tenha corrido pior.
Hoje já nao me sinto um embrião de pintaínho. Hoje, depois do dia que tive e em homenagem ao Senhor Fernandes, o formigo que me ajuda nas bloguices e que aparece aqui e ali, sinto-me mais assim:
Venha o fim de semana prolongado.
Hoje passei por uma das situações mais difíceis da minha vida e já me aconteceram coisas más. Aliás, ainda na semana passada me roubaram quase 70 euros e não fiquei tão angustiado.
E sim, o dinheiro faz-me falta.
A situação de hoje é aparentemente pacífica, não merecedora deste estômago tão apertado que quase me apetece vomitar; mas estou a ressacar das altas doses adrenalina que o meu organismo segregou evitando que eu desmaiasse ali em frente ao meu terminal enquanto atendia uns supostos clientes reais.
Qual primeiro dia de aulas, exames de acesso ao ensino superior? Qual inspecção da tropa? Urgência de hospital? canja! O único episódio que me lembro que foi pior que o de hoje, foi o meu dia Magnolia, tão intenso que ainda não consegui relatá-lo aqui. Duvido que tenha capacidade de descrevê-lo por escrito. Foi muito intrincado.
Sim, ficar dez horas na rua sem poder entrar em casa também foi pior que hoje.
A pouca memória que tenho foi-se, o meu frágil poder de resolução desapareceu e a capacidade de digerir a informação que me diziam pelos auscultadores foi com as enzimas.
Quando conseguia encontrar literatura útil para a situação, não conseguia passar do primeiro parágrafo. Não assimilava nada, lia palavras e não as entendia e a boca secava enquanto o rato na mão ressuava.
Achava eu que, pelo menos, estava a conseguir disfarçar na voz o meu estado de pânico até que um simpático cliente comentou a minha azelhice.
Nunca me esquecerei da horrível sensação de, no fim de um atendimento, ter que dizer o meu nome a alguém que, sabendo-se mal encaminhada, mo pediu. A minha voz parecia um cacarejo de galinha poedeira.
Em baixo um embrião de galinha, foto tirada por Thomas Pais de Azevedo, de Lisboa e exposta no Nikon Small World:
Escrevi este texto de uma assentada e leio-o depois quando acalmar. Ainda estou a tremer e nem devia ter escrito nada. Mas agora já sabem o porquê da minha ausência de quase um mês.
Se amanhã me continuar a sentir um embrião de galinha a coisa correu mal :(
Cá vai a resposta ao desafio proposto pelo setôr João que pede ao pessoal para indicar os filmes preferidos.
Claro que é dificílimo fazer uma coisa destas, é um bocado como as músicas: hoje a preferida é esta mas amanhã é outra. Mas assim de repente toma lá um punhado de fitas sem ordem:
Der Himmel über Berlin (Asas do Desejo)
C'est arrivé près de chez vous (Manual de Instruções Para Crimes Banais)
Matrix (o primeiro)
Faltam muitos, claro. Ainda não vi o Blindness, pelo que ouço falar talvez entrasse na lista.
Como bons portugueses, gostamos de ver obras. Sabendo isso, foi criado aqui na redacção do Chichas um departamento de acompanhamento às obras do viaduto fantasma de Ramalde-Francos.
Ao clicar no link acima temos acesso a imagens do início das obras. Em baixo mostro mais três etapas desta obra que nos enche de orgulho a todos:
A inclinação perfeita foi atingida com a ajuda de muita areia.
Ai! Agora baralhei-me e já não sei se esta foto foi tirada antes ou depois da outra. Um momento. Pois... estão ao contrário.Façam de conta que viram esta primeiro.
Esta foi tirada agora. Podia ter evitado as sombras indo para a janela umas horas antes. Mas não se pode ter tudo. A próxima irá estar melhor.
De vez em quando compro roupa. Poucas vezes, mas acontece. Odeio shoppings, lojas de roupa e gastar muito dinheiro nessas coisas. Claro que me calo quando ouço que a roupa barata não presta, que se estraga num instante, etc.
Bom, em Junho comprei umas Chuck Taylor - vulgo All star - falsas que me custaram 10 Euros na baixa. Comprei-as já conhecendo essa suposta regra do barato ser efémero mas o que é certo é que estamos quase em Dezembro, uso-as muitas vezes e ainda cá estão intactas e com bom aspecto.
Hoje peguei nas minhas sapatilhas que uso mais e meti-as na máquina a 80 graus. 80 graus seria muito se fossem gatinhos ou alfaces, mas são coisas feitas para durar, andar no chão, suportar condições difíceis.
Nenhum dos artigos expostos à lavagem era caro, mas custaram uns 30 ou 40 euros e as tais Chuck compradas a 5 euros cada pé.
A imagem fala por si e mais não digo.
Ao pessoal que chama tudo que não seja sapato ou chinelo, 'ténis', pegue nas raquetes e vá levar o almoço ao pai.
Pete Drake e a sua guitarra falante:
Imagens reais de um meteoro a cair em Edmonton, Canadá.
Boa noite que já se faz tardíssimo para mim.
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