Este ursinho de plástico foi instalado em Nova Iorque e acorda sempre que vem uma lufada de ar quente do metro em baixo. O efeito é curioso.

 

 

Este vídeo tem uma semana de vida no Tube, talvez ainda vá a tempo de ser mostrado aqui sem que apareça alguém a protestar por ser antigo.

 

 

E que tal uma colecção de postais do século XIX representando alguns membros da sociedade e algumas regiões portuguesas?

Encontra-se no BibliOdyssey um post chamado Picturing Portuguese People com uma série de ilustrações em gouache datadas de 1836.

O autor do blogue sugere que o aritsta seja de origem britânica e que estes fossem postais para serem vendidos como recordações a turistas.

Em cima: Mulheres portuguesas no seu "jeito típico"

Como é bom fazer as compras online.
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Este blog faz sobressair em mim o meu lado mais interesseiro. Mas não sou o único.

Há uma semana, estava eu todo gripado e fui mesmo assim, por esse Porto frio adentro, para um compromisso artístico que a seu tempo divulgo se me apetecer.

Cumprido o compromisso voltei para meu destruído mas caloroso lar, e pelo caminho apanhei uma molha com uma chuva miudinha gelada. Autênticos flocos de neve derretidos que me borrifavam as bochechas e se infiltravam e ensopavam minhas vestes.

Fiquei mal uns dias. Foram necessários dois dias e meio para ficar operacional e mais outros tantos para que a minha tosse desistisse de tentar imitar uma rebarbadora.

Agora, quando tusso ou faço um esforço, apenas sai uma eventual amostra de metano, que diverte sempre os restantes passageiros do metro. - É da couve lombarda - Explico eu à jovem e frágil mãe afastando o bebé da minha proximidade, chorando ambos comovidos com a minha dolorosa situação.

Saímos todos e, aparentemente inebriados, demos início aos festejos.

 

 

 Uma semana passou e estou cheio de calor com estes 24 graus. Felizmente não me influencia a lucidez.

Caça à multa em Portugal? Nem por isso, caça à multa é o que pelo menos seis cidades norte-americanas fizeram: instalaram câmaras em semáforos para apanhar quem passa no vermelho e reduziram o tempo do amarelo.

Isto sim é caça à multa, mas a ideia peregrina foi detectada por um automobilista que garantiu que o semáforo não estava bem e realmente só tinha mostrado a luz amarela durante 3,0 segundos.

O dinheiro das multas (8800 dólares na cidade de Chattanooga) já está a ser reembolsado.

Mais no motorists.org

Faith ou, em português, Fé; é um cão que nasceu só com as patas de trás e aprendeu a andar assim mesmo. Clique na foto para ver mais:

 

Há duas doenças características dos portugueses: a doença dos pezinhos e a dos beijinhos.
É beijinhos por tudo e por nada, ora dá cá um e a seguir dá outro, mesmo com pessoas que vemos todos os dias no trabalho e com quem nem temos afinidade.

Há-que definir regras nesta coisa dos beijinhos e não me venham com o "Ainda não me deste dois beijinhos hoje!" ou "Não falo contigo enquanto não me deres um beijinho".
Quem me conhece sabe que não ligo nada a esses rituais selvagens e quem me conhece mesmo bem sabe que não gosto mais ou menos de alguém pelo facto de ir dar beijinhos.

Vamos então marcar limites, proibir os beijinhos não porque isso seria um ai Jesus pior que a lei anti-tabaco , mas as fronteiras do bom senso impõem-se.

A primeira regra já existe nos compêndios da boa educação: Não há beijinhos enquanto uma pessoa estiver a comer. No sentido nutritivo do termo. Se alguém está a apreciar a sua refeição um olá chega!

A segunda regra protege-nos fisicamente. Quando se entra no banco de trás de um automóvel não force as pessoas da frente a cumprimentar com beijinhos. Mesmo o aperto de mão pode ser difícil, mas aí devem ser as pessoas da frente a tomar a iniciativa.

A terceira simplesmente respeita a boa convivência entre nós. Se alguém está no meio de uma conversa animada, numa discussão ou até a contar uma simples anedota, que sentido faz incomodar um bom momento e desatar aos beijinhos só porque se chegou?

Já estamos tão habituados a este absurdo que já nem reparamos, mas que importância é que têm dois beijinhos que faça com que eu me levante, arraste cadeiras, tropece, me debruce em cima de copos e garrafas ou tenha que pedir a meia dúzia de pessoas que se levantem para alguém dar dois beijos a uma pessoa com quem está todos os dias?

Está um dia lindo de Primavera, e nós aqui na redacção do Chichas temos que tratar já disso.

Esta é uma série de retratos fotográficos pelos alemães Walter Schels e Beate Lakotta que mostram rostos de seres humanos antes e depois do momento da morte. Todos eles estão acompanhados com declarações dos fotografados.

É daquelas coisas que nos fazem parar uns momentos já que poucos estamos habituados a lidar com este facto tão presente da vida.

Não assusta, emociona.

 

...E não é brincadeira de 1 de Abril. É verdade.